Quando se reflete ou se intervém no desenvolvimento, com frequência, ele é tomado como podendo acontecer, sem que o território seja tido em conta. Um tal pressuposto tem consequências gravosas sobre o ritmo de desenvolvimento pretendido e sobre a equidade alcançada na repartição dos seus resultados. Acontece que não pode haver desenvolvimento sem território.
Assim começa o texto da autoria do Professor Manuel Brandão Alves elaborado no âmbito do projecto Economia e Sociedade – Pensar o futuro.
A Ciência económica foi em parte responsável pela subestimação do território na concepção e nas políticas do desenvolvimento, na medida em que a teoria económica dominante nesta área assumiu como foco o crescimento económico, no entendimento de que dele decorreriam desejáveis aumentos de bem-estar, progressivo acesso da população à satisfação das suas necessidades, optimização do emprego dos recursos.
Com esta reflexão procura-se fundamentar a necessidade de superar uma lacuna a que induziu a própria Ciência económica, mas vai-se mais longe: desocultam-se problemas e abrem-se perspectivas para o desenvolvimento em Portugal.
(…) procuramos fazer uma análise da situação com que, em Portugal, nos confrontamos, identificar constrangimentos, problemas e potencialidades e enunciar perspetivas de futuro, na relação entre território e desenvolvimento. Antes, convém que fixemos o que entendemos por desenvolvimento e por território.
O texto na íntegra encontra-se aqui.
Assim começa o texto da autoria do Professor Manuel Brandão Alves elaborado no âmbito do projecto Economia e Sociedade – Pensar o futuro.
A Ciência económica foi em parte responsável pela subestimação do território na concepção e nas políticas do desenvolvimento, na medida em que a teoria económica dominante nesta área assumiu como foco o crescimento económico, no entendimento de que dele decorreriam desejáveis aumentos de bem-estar, progressivo acesso da população à satisfação das suas necessidades, optimização do emprego dos recursos.
Com esta reflexão procura-se fundamentar a necessidade de superar uma lacuna a que induziu a própria Ciência económica, mas vai-se mais longe: desocultam-se problemas e abrem-se perspectivas para o desenvolvimento em Portugal.
(…) procuramos fazer uma análise da situação com que, em Portugal, nos confrontamos, identificar constrangimentos, problemas e potencialidades e enunciar perspetivas de futuro, na relação entre território e desenvolvimento. Antes, convém que fixemos o que entendemos por desenvolvimento e por território.
O texto na íntegra encontra-se aqui.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Os comentários estão sujeitos a moderação.