A recente proposta de acordo entre o Canadá e a União Europeia (CETA), que muitos consideram também como o trampolim para uma próxima aceitação do TTPI, veio abrir caminho para o debate em torno de uma questão prévia e fundamental: Até onde deve ir a globalização dos mercados? Com que mecanismos de regulação?
Num artigo hoje divulgado no Social Insights, Paul de Grauwe equaciona bem o problema.
Assumindo-se como defensor do comércio livre, reconhece, no entanto, que é importante parar para pensar e resolver as disfuncionalidades sérias inerentes ao processo em curso, com destaque para a sustentabilidade ambiental e para a indispensável contenção das crescentes desigualdades entre ganhadores e perdedores.
Vale a pena ler o texto na íntegra. Ver aqui.
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