Mostrar mensagens com a etiqueta Actualidade; Educação. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Actualidade; Educação. Mostrar todas as mensagens

02 outubro 2014

Pensar a Educação. Portugal 2015
- A Formação dos Professores


Os professores constituem o recurso mais importante para o sucesso educativo e académico dos alunos. Inseridos e actuantes dentro de um sistema complexo – o sistema educativo, uma parte do sistema social mais geral – os professores produzem um trabalho cuja qualidade está longe de depender exclusivamente das competências pessoais e profissionais que detenham. Constrangimentos de natureza vária, externos e internos ao sistema educativo, tanto podem potenciar como limitar o alcance do trabalho dos professores: destacamos, no primeiro caso, o desenvolvimento económico, cultural e social do país e as condições material e psicossocial das famílias, e, no segundo, as políticas educativas e curriculares definidas para o país, o financiamento da educação, a administração e gestão do sistema e das escolas, o contexto específico onde cada escola se inscreve.

É com estas palavras que começa o texto de reflexão sobre a formação de professores coordenado pela Dra. Manuela Esteves e que servirá de base ao seminário sobre esta área temática, a realizar no dia 7 Novembro, no ISEG.


O texto na íntegra pode ser consultado neste blogue, na página dedicada a esta iniciativa.

Pensar a Educação. Portugal 2015


O seminário é aberto, mas sujeito a inscrição através do e.mail  areiadosdias@gmail.com  por razões logísticas.

16 dezembro 2013

Prova extraordinária de avaliação de professores



 Impressiona a teimosia do Ministro da Educação e do Governo a propósito do projectado exame de avaliação extraordinária de alguns professores do ensino básico e secundário.

A ideia é injusta e mal desenhada, como já foi dito em todos os tons e com múltiplos argumentos.

A prova não vai servir para nada. Vem acrescentar amargura e stress a uma classe profissional que vem sendo desconsiderada, mas não deixa com melhor imagem as instituições que, até agora, têm certificado estas competências.

A própria Universidade é desconsiderada, como de resto o sistema educativo no seu todo.

Aumenta encargos ao erário público…


Nada, absolutamente nada se espera de positivo destas provas. 

Porquê? Para quê?


Seria um gesto de inteligência e boa governação retroceder e anular a prova.


Como cidadã e Ex-Inspectora-Geral do Ministério da Educação, deixo aqui expressa a minha indignação.