Ninguém estranha que existam, desde longa data, disciplinas de ética nos cursos superiores de medicina ou enfermagem nos quais se ensinam os fundamentos éticos das respectivas profissões, mas é uma novidade que, só agora, algumas universidades, sobretudo nos Estados Unidos, comecem a despertar para a necessidade de introdução da Ética nos cursos que preparam para a ciência da computerização, a inteligência artificial ou a neurociência.
Natasha Singer, em artigo recente, tem o mérito de chamar a atenção para a urgência de incrementar e generalizar a introdução de disciplinas de Ética nos planos de estudo do ensino superior, evitando que vingue a prática daquilo que designa por ética de Sillicon Valley: Build it first; ask forgiveness later.
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