O Grupo Economia e Sociedade (GES) da Comissão Nacional Justiça e Paz, acaba de trazer a público um pequeno livro com o título “ Crise e Regulação Financeira”.
A gravidade da crise financeira e o seu impacto nos vários espaços económicos mundiais, nomeadamente fenómenos de desemprego, estagnação e desequilíbrios orçamentais e nas contas externas, motivaram o GES a reflectir sobre o tema da regulação financeira e a convidar para o debater um conjunto de pessoas especialmente qualificadas, cujos pontos de vista se encontram nesta publicação.
Como é sabido, os problemas referidos não se encontram de todo resolvidos à escala global, nem a U. E. se tem mostrado capaz de os enfrentar eficazmente.
Perante uma séria ameaça à zona euro, que alguns economistas consideram já de sobrevivência duvidosa, é lamentável que a U.E. aposte, sobretudo, em políticas assentes em apoios financeiros a alguns estados membros em maiores dificuldades, ao mesmo tempo que lhes impõe um rápido reequilíbrio orçamental e reformas estruturais com evidentes efeitos recessivos.
De facto, tem vindo a tornar-se cada vez mais evidente que só uma mais forte integração europeia e a adopção de medidas de coordenação das economias teriam a possibilidade de salvaguardar o futuro do projecto europeu.
Enquanto a U.E. não opta por este caminho o poder dos mercados financeiros parece fortalecer-se cada vez mais, ditando as regras do jogo perante a submissão dos Estados.
Com a divulgação deste livro desejamos contribuir para que as questões em aberto na reforma do sistema financeiro, que a todos interessa, sejam devidamente ponderadas por aqueles que têm especial responsabilidade, designadamente as instâncias políticas, nacionais e comunitárias, o mundo académico e o profissional.
A gravidade da crise financeira e o seu impacto nos vários espaços económicos mundiais, nomeadamente fenómenos de desemprego, estagnação e desequilíbrios orçamentais e nas contas externas, motivaram o GES a reflectir sobre o tema da regulação financeira e a convidar para o debater um conjunto de pessoas especialmente qualificadas, cujos pontos de vista se encontram nesta publicação.
Como é sabido, os problemas referidos não se encontram de todo resolvidos à escala global, nem a U. E. se tem mostrado capaz de os enfrentar eficazmente.
Perante uma séria ameaça à zona euro, que alguns economistas consideram já de sobrevivência duvidosa, é lamentável que a U.E. aposte, sobretudo, em políticas assentes em apoios financeiros a alguns estados membros em maiores dificuldades, ao mesmo tempo que lhes impõe um rápido reequilíbrio orçamental e reformas estruturais com evidentes efeitos recessivos.
De facto, tem vindo a tornar-se cada vez mais evidente que só uma mais forte integração europeia e a adopção de medidas de coordenação das economias teriam a possibilidade de salvaguardar o futuro do projecto europeu.
Enquanto a U.E. não opta por este caminho o poder dos mercados financeiros parece fortalecer-se cada vez mais, ditando as regras do jogo perante a submissão dos Estados.
Com a divulgação deste livro desejamos contribuir para que as questões em aberto na reforma do sistema financeiro, que a todos interessa, sejam devidamente ponderadas por aqueles que têm especial responsabilidade, designadamente as instâncias políticas, nacionais e comunitárias, o mundo académico e o profissional.
O livro a que se refere este blogue contem depoimentos de Manuela Silva, Maria José Melo Antunes,Isabel Roque de Oliveira, João Ferreira do Amaral, José Castro Caldas, José da Silva Lopes, Pedro Leão, Rui Martins dos Santos e Sandra Monteiro. O livro pode ser pedido à Comissão Nacional Justiça e Paz.
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