Está lançado um movimento a nível europeu (DiEM25) que se propõe enfrentar a crise de desintegração que presentemente ameaça a União Europeia, reforçando a democracia, revitalizando princípios fundadores de cooperação e solidariedade entre todos os povos, reconhecendo e valorizando as diferentes culturas, dignificando o trabalho, promovendo uma economia ao serviço das pessoas e dos europeus, introduzindo transparência nas múltiplas instância da governação.
A fundamentação desta iniciativa, os seus princípios e programa de acção constam do Manifesto, do qual transcrevo a última parte:
Somos inspirados por uma Europa da Razão, da Liberdade, da Tolerância e da Imaginação, tornada possível pela Transparência abrangente, a Solidariedade efectiva e a Democracia autêntica.
Aspiramos a:
• Uma Europa Democrática, na qual toda a autoridade política resulte dos povos soberanos da Europa
• Uma Europa Transparente, na qual todas as tomadas de decisão decorram sob o escrutínio dos cidadãos
• Uma Europa Unida, cujos cidadãos tenham tanto em comum para lá das fronteiras nacionais como dentro delas
• Uma Europa Realista, que se atribua a si própria a tarefa de executar reformas democráticas radicais, e todavia realizáveis
• Uma Europa Descentralizada, que utilize o poder central para maximizar a democracia nos locais de trabalho, nas cidades, regiões e estados
• Uma Europa Pluralista de regiões, etnias, credos, nações, línguas e culturas
• Uma Europa Igualitária, que celebre a diferença e termine com a discriminação baseada em género, cor da pele, classe social e orientação sexual
• Uma Europa da Cultura, que assegure a diversidade cultural dos seus povos e promova, não apenas a sua preciosa herança, mas também o trabalho dos artistas, músicos, escritores e poetas dissidentes
• Uma Europa Social, que reconheça que a liberdade necessita, não apenas a ausência de interferência, mas também a posse de bens básicos que libertem da míngua e da exploração
• Uma Europa Produtiva, que dirija o investimento no sentido de uma prosperidade partilhada e verde
• Uma Europa Sustentável, que viva dentro dos limites dos recursos do planeta, minimizando o seu impacto ambiental e preservando tanto quanto possível os combustíveis fósseis na Terra
• Uma Europa Ecológica, comprometida com a genuína transição verde no mundo todo Uma Europa Criativa, que desencadeie os poderes inovadores da imaginação dos seus cidadão
• Uma Europa Tecnológica, que coloque as novas tecnologias ao serviço da solidariedade
• Uma Europa com consciência histórica, que procure um futuro brilhante sem se esconder do passado
• Uma Europa Internacionalista, que trate os não-Europeus como fins-em-si-próprios
• Uma Europa de Paz que desagrave as tensões a leste e no Mediterrâneo, agindo como baluarte contra aos cantos de sereia do militarismo e do expansionismo
• Uma Europa Aberta, que fervilhe com as ideias, as pessoas e a inspiração oriundas de todo o mundo, reconhecendo muros e fronteiras como sinais de fraqueza que espalham insegurança em nome da segurança
• Uma Europa Libertada, em que o privilégio, o preconceito, a privação e a ameaça de violência murchem, permitindo aos Europeus nascerem para papéis menos estereotipados e gozarem de oportunidades iguais a fim de desenvolverem o seu potencial e terem maior liberdade na escolha de parceiros na vida, no trabalho e na sociedade.
Boa inspiração para reflexão e debates futuros. E por que não utilizar esta página de comentários?
A fundamentação desta iniciativa, os seus princípios e programa de acção constam do Manifesto, do qual transcrevo a última parte:
Somos inspirados por uma Europa da Razão, da Liberdade, da Tolerância e da Imaginação, tornada possível pela Transparência abrangente, a Solidariedade efectiva e a Democracia autêntica.
Aspiramos a:
• Uma Europa Democrática, na qual toda a autoridade política resulte dos povos soberanos da Europa
• Uma Europa Transparente, na qual todas as tomadas de decisão decorram sob o escrutínio dos cidadãos
• Uma Europa Unida, cujos cidadãos tenham tanto em comum para lá das fronteiras nacionais como dentro delas
• Uma Europa Realista, que se atribua a si própria a tarefa de executar reformas democráticas radicais, e todavia realizáveis
• Uma Europa Descentralizada, que utilize o poder central para maximizar a democracia nos locais de trabalho, nas cidades, regiões e estados
• Uma Europa Pluralista de regiões, etnias, credos, nações, línguas e culturas
• Uma Europa Igualitária, que celebre a diferença e termine com a discriminação baseada em género, cor da pele, classe social e orientação sexual
• Uma Europa da Cultura, que assegure a diversidade cultural dos seus povos e promova, não apenas a sua preciosa herança, mas também o trabalho dos artistas, músicos, escritores e poetas dissidentes
• Uma Europa Social, que reconheça que a liberdade necessita, não apenas a ausência de interferência, mas também a posse de bens básicos que libertem da míngua e da exploração
• Uma Europa Produtiva, que dirija o investimento no sentido de uma prosperidade partilhada e verde
• Uma Europa Sustentável, que viva dentro dos limites dos recursos do planeta, minimizando o seu impacto ambiental e preservando tanto quanto possível os combustíveis fósseis na Terra
• Uma Europa Ecológica, comprometida com a genuína transição verde no mundo todo Uma Europa Criativa, que desencadeie os poderes inovadores da imaginação dos seus cidadão
• Uma Europa Tecnológica, que coloque as novas tecnologias ao serviço da solidariedade
• Uma Europa com consciência histórica, que procure um futuro brilhante sem se esconder do passado
• Uma Europa Internacionalista, que trate os não-Europeus como fins-em-si-próprios
• Uma Europa de Paz que desagrave as tensões a leste e no Mediterrâneo, agindo como baluarte contra aos cantos de sereia do militarismo e do expansionismo
• Uma Europa Aberta, que fervilhe com as ideias, as pessoas e a inspiração oriundas de todo o mundo, reconhecendo muros e fronteiras como sinais de fraqueza que espalham insegurança em nome da segurança
• Uma Europa Libertada, em que o privilégio, o preconceito, a privação e a ameaça de violência murchem, permitindo aos Europeus nascerem para papéis menos estereotipados e gozarem de oportunidades iguais a fim de desenvolverem o seu potencial e terem maior liberdade na escolha de parceiros na vida, no trabalho e na sociedade.
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Um manifesto difícil, mas claro e urgente para debate e acção
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