Aspirar a mais desenvolvimento é um objetivo comum a todos os povos, em todos os tempos e em todos lugares. Sendo a aspiração inquestionável, são-no menos os caminhos tomados, pelas várias comunidades, nações e países para o conseguir.
É com estas palavras que começa o texto elaborado por Manuel Brandão Alves para a secção em que o grupo Economia e Sociedade tem vindo a dar conta da apreciação feita aos programas de diferentes partidos e coligações candidatos ao acto eleitoral do próximo dia 4 Outubro.
Como se refere no texto agora publicado, o Autor lembra – e bem – que a temática do desenvolvimento tem sido objecto de outras reflexões por parte do grupo Economia e Sociedade, sendo de destacar a necessidade de clarificação do próprio conceito e das opções relativas às estratégias para o alcançar.
Neste contributo, o enfoque é dirigido à análise dos conteúdos dos diferentes programas dos candidatos concorrentes às eleições legislativas: Que destaque lhes merece o objectivo do desenvolvimento? Com que medidas se propõem alcançá-lo? Com que meios? Que grau de sintonia com o disposto na Constituição da República Portuguesa?
Estas e outras questões são escrutinadas pelo Autor que, consciente da relevância e da complexidade que envolve a opção a tomar nesta matéria, conclui com este voto: Aqui ficam interrogações que nos poderão ajudar a pensar sobre as opções a tomar no decurso do processo eleitoral. Se nem tudo o que era desejável vier a acontecer ou puder acontecer, fica o desafio para que a reflexão continue para além do dia das eleições, na esperança de que a prática das diferentes forças políticas possa vir a ser mais compatível com os propósitos do “desenvolvimento sustentável”.
O texto na íntegra encontra-se publicado aqui.
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