Não tendo tido o privilégio de conviver por muito tempo com o Professor Mário Murteira, guardarei sempre com amizade e consideração os momentos de trabalho e convívio que representaram para mim um enriquecimento pessoal com uma personagem tão cativante e sábia. Paz à sua alma!
Quando penso nele, é logo o sorriso e o bom humor que recordo. Mas nesta hora da sua partida, quando também desejo, perante Deus, paz à sua alma, vêm-me à memória conversas que sobre Ele - A Plenitude - tivemos os dois.
Fiquei triste quando o Mário parou de poder trabablhar com o nosso Grupo Economia e Sociedade, porque a sua contribuição sempre me enrequeceu. Também peço a Deus paz à sua alma.
Um bom amigo, um bom economista todo o seu empenhamento e o seu pensamento sobre a economia e o desenvolvimento harmonioso e social era avançado por isso deixa muitas saudades o seu contributo e legado que nos deixou é um bem.
Também sinto a morte do Mário como a partida de um Amigo, de um professor verdadeiramente comprometido com o saber que combina ensino, investigação, acessoria política e divulgação junto da opinião pública. É a partida de uma pessoa de bem. Ficam-nos o seu pensamento escrito, as suas interrogações sobre o profundo da vida e, sobretudo, o seu testemunho de coerência e responsabilidade criativa. Obrigada Mário.
Mário Murteira, com o seu exemplo, ajudou-nos a cultivar os ideais da justiça e da procura de um verdadeiro desenvolvimento humano. A sua afabilidade e autenticidade são marcas que guardarei no meu coração.
Recordo com saudade três ocasiões em que tive o privilégio de aprender com Mário Murteira.
A primeira, nos anos 1972/73, quando conheciamos textos seus que procurávamos utilizar em trabalhos de formação da JOC-Juventude Operária Católica e que tentávamos publicar no jornal Juventude Operária, contornando a odiosa Censura do regime.
A segunda, em 12 de Maio de 2007 na Covilhã, quando tivemos a sua participação num Colóquio promovido pela Base-FUT e LOC/ MTC, com o apoio da Comissão Nacional Justiça e Paz (onde também participaram Manuela Silva, Ulisses Garrido, Virgilio Ferreira e o Bispo da Guarda).
A terceira, creio que em Novembro de 2010, foi no aniversário da Base-FUT que teve lugar no INATEL da Costa da Caparica, coma sua presença estimulante.
Guardo de Mário Murteira, a imagem de um combatente por um mundo melhor, que se identificava com os principios cristãos, onde a economia esteja ao serviço das pessoas e não as pessoas ao serviço duma economia onde só conta o lucro!
ResponderEliminarNão tendo tido o privilégio de conviver por muito tempo com o Professor Mário Murteira, guardarei sempre com amizade e consideração os momentos de trabalho e convívio que representaram para mim um enriquecimento pessoal com uma personagem tão cativante e sábia. Paz à sua alma!
Quando penso nele, é logo o sorriso e o bom humor que recordo. Mas nesta hora da sua partida, quando também desejo, perante Deus, paz à sua alma, vêm-me à memória conversas que sobre Ele - A Plenitude - tivemos os dois.
ResponderEliminarFiquei triste quando o Mário parou de poder trabablhar com o nosso Grupo Economia e Sociedade, porque a sua contribuição sempre me enrequeceu. Também peço a Deus paz à sua alma.
ResponderEliminarUm bom amigo, um bom economista todo o seu empenhamento e o seu pensamento sobre a economia e o desenvolvimento harmonioso e social era avançado por isso deixa muitas saudades o seu contributo e legado que nos deixou é um bem.
ResponderEliminarTambém sinto a morte do Mário como a partida de um Amigo, de um professor verdadeiramente comprometido com o saber que combina ensino, investigação, acessoria política e divulgação junto da opinião pública. É a partida de uma pessoa de bem. Ficam-nos o seu pensamento escrito, as suas interrogações sobre o profundo da vida e, sobretudo, o seu testemunho de coerência e responsabilidade criativa.
ResponderEliminarObrigada Mário.
Mário Murteira, com o seu exemplo, ajudou-nos a cultivar os ideais da justiça e da procura de um verdadeiro desenvolvimento humano. A sua afabilidade e autenticidade são marcas que guardarei no meu coração.
ResponderEliminarRecordo com saudade três ocasiões em que tive o privilégio de aprender com Mário Murteira.
ResponderEliminarA primeira, nos anos 1972/73, quando conheciamos textos seus que procurávamos utilizar em trabalhos de formação da JOC-Juventude Operária Católica e que tentávamos publicar no jornal Juventude Operária, contornando a odiosa Censura do regime.
A segunda, em 12 de Maio de 2007 na Covilhã, quando tivemos a sua participação num Colóquio promovido pela Base-FUT e LOC/ MTC, com o apoio da Comissão Nacional Justiça e Paz (onde também participaram Manuela Silva, Ulisses Garrido, Virgilio Ferreira e o Bispo da Guarda).
A terceira, creio que em Novembro de 2010, foi no aniversário da Base-FUT que teve lugar no INATEL da Costa da Caparica, coma sua presença estimulante.
Guardo de Mário Murteira, a imagem de um combatente por um mundo melhor, que se identificava com os principios cristãos, onde a economia esteja ao serviço das pessoas e não as pessoas ao serviço duma economia onde só conta o lucro!
Obrigado Mário Murteira.
José Manuel Figueiredo Duarte
Covilhã