Trata-se de uma reflexão de Alejandro Nadal.
Vem no Blogue decrecimiento
Para incentivar a visita aquele blogue deixo esta passagem:
La destrucción del medio ambiente y el crecimiento parece que van de la mano. Por esa razón hoy existe un movimiento importante que propone un crecimiento cero o hasta un decrecimiento en las economías del planeta como una forma de frenar el deterioro del medio ambiente.
El decrecimiento es definido como una reducción en términos físicos en la producción y consumo a través de una contracción en la escala de actividad y no sólo por incrementos en la eficiencia. En un trabajo reciente Kallis-Schneider-Martínez Alier (http://www.esee2009.si/) explican que el decrecimiento puede ser visto como una reducción voluntaria, equitativa y gradual en la producción y consumo de tal modo que se garantice el bienestar humano y la sustentabilidad ambiental a nivel local y global, tanto en el corto como en el largo plazo.
E para que não fiquem dúvidas sobre o que se entende por decrescimento junto esta explicação de Carolina Godina no mesmo blogue
Decrecer en el diccionario significa ‘menguar o disminuir’… bien, esto puede hacernos pensar que un movimiento basado en el decrecimiento implica inevitablemente un empobrecimiento de las personas que abogan por un modelo tal. Sin embargo, no tiene porque suponer un empobrecimiento, pero sí un acto de renuncia a toda una serie de cosas que nos arrastran al deterioro ambiental, físico y mental. Algo basado en una disminución y una mengua nos asusta porque relacionamos estos términos con un deterioro importante en el ámbito material al que tan bien acostumbrados estamos. Creo que no es más que uno de los frutos de nuestra cultura, basada en un lenguaje tendencioso que ha buscado estigmatizar ciertos términos a favor de otros que han servido para manipular y mancillar determinadas tendencias. Fijaos en el lenguaje de los que creen que el progreso es regular y ascendente, siempre usan términos que alimentan esa idea.
O 1º Encontro do Movimento Global pelo Decrescimento teve lugar em 2006. Destacaram-se as intervenções de Serge Latouche, economista e filósofo francês. [Ver aqui ]. Desta iniciativa ficaram: o slogan em todas as línguas - "Foste obediente hoje?" e uma proposta para a vida quotidiana - "Simplicidade Voluntária e Decrescimento" Sugiro também os vídeos de divulgação: Simplicidade Voluntária e Decrescimento (1/7) - Utopimágenes
ResponderEliminarEste é mesmo um teme desafiante e julgo que ainda pouco debatido entre nós (por mim falo).
ResponderEliminarO Monde Diplomatique de Agosto publicou um artigo de Serge Latouche: Le Vatican et la Croissance.
Parece-me também que o tema «decrescimento» pode ser algo ambíguo: uma coisa é a exigência de um outro modelo de consumo na vida quotidiana das pessoas, com mais contenção e melhor orientação; outra a questão mais complexa que é como mudar um sistema que se alimenta de um crescimento imparável?
Que contribuições de economistas se conhecem para defender a viabilidade de um modelo de decrescimento ou de não crescimento?
Isabel Roque Oliveira.
O "decrescimento" também me faz lembrar do que Manuela Silva designou como "os três S": simplicidade, sobriedade, solidariedade.
ResponderEliminarNão tenho a certeza se o terá escrito no seu livro "Utopia cristã e aventura humana"(ed. MULTINOVA, 2002)
Agradeço as vossas reacções. Vejo com satisfação que é um tema a que teremos de voltar nas nossas próximas reflexões para o podermos partilhar com os nossos concidadãos e concidadãs que estão tão longe destas problemáticas.
ResponderEliminarA Maria do Céu dá pistas muito úteis. muito obrigada.