Na Fundação Calouste Gulbenkian decorre, durante o dia de hoje, uma conferência promovida pelo GES - Economia e Sociedade subordinada ao tema “Pensar o Futuro” cujos objectivos e justificação mereceram destaque na alocução inicial:
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Tal como constatamos, há três anos, reconhecemos, hoje, o valor e a urgência de uma estratégia nacional de desenvolvimento a prazo que vá para além dos ciclos eleitorais e sirva de guia para a tomada de decisão por parte de governos e demais órgãos políticos, agentes económicos, organizações da sociedade civil e dos próprios cidadãos nas suas vidas pessoais e familiares.
Tal como constatamos, há três anos, reconhecemos, hoje, o valor e a urgência de uma estratégia nacional de desenvolvimento a prazo que vá para além dos ciclos eleitorais e sirva de guia para a tomada de decisão por parte de governos e demais órgãos políticos, agentes económicos, organizações da sociedade civil e dos próprios cidadãos nas suas vidas pessoais e familiares.
Pensar o futuro não é tarefa fácil, mormente quando a complexidade, a aceleração da mudança e a incerteza têm de ser factores devidamente considerados, quando a globalização e a financeirização ganham terreno e os seus poderes se sobrepõem ao poder dos estados, quando se abalam os alicerces dos equilíbrios geopolíticos e quando é frouxo o quadro dos valores éticos que servem de matriz à vida das instituições e tornam imprevisíveis os seus comportamentos.
Contudo, esta dificuldade real não deve servir de argumento para a inércia e a navegação à vista. Ao invés, reforça a necessidade do empenho e da urgência da acção que vise a definição e implementação de uma estratégia de construção do futuro; estratégia flexível, mas robusta.
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